quarta-feira, 11 de junho de 2008

Uma gestão inteligente da Crise

A rapidez de actuação numa crise é decisiva tal qual vimos em todas as series d'Os Homens do Presidente.

Um problema por mais grave que seja enquanto é interno à organização é apenas num problema. Quando atravessa os portões e escandaliza, quando chega à imprensa e ao público, torna-se uma crise.

Uma crise não necessita de um facto. Pode iniciar-se com um boato. Na primeira fase da crise acontece a simplificação do boato – uma grande história é resumida. Na segunda fase ocorre o exagero. Os detalhes mais agudos são aumentados e a história ganha em dramatismo. Na terceira fase a opinião pública interpreta o boato de acordo com a sua visão do mundo, com os seus valores. Nesse momento, se não se geriu a crise, os efeitos podem ser devastadores.

Bons exemplos de recuperação: macdonalds e as minhocas; tylenol que mata 7 pessoas; companhia área TAM e queda de avião.

1 comentário:

João Paulo Meneses disse...

Nuno
1) o seu trabalho padece de um erro grave (infelizmente muito comum entre quase todos os outros trabalhos): ignora o tópico proposto por mim e ao qual teria de responder;
2)O seu trabalho é uma revisão da matéria do semestre e aborda assuntos perfeitamente irrelevantes para o tema proposto, como o press release
3)O seu trabalho está ecsrito num estilo demasiado pessoal (criativo....) incompatível com um trabalho académico;
4) o seu trabalho não tem investigação externa (ao nivel bibliografico), apenas ligações externas (algumas delas boas);
5) «estrategicamente» não tem acento; o texto «crise I» é uma grande confusão e não se percebe o que pretendia...